FINISMUNDI: CANTIGA DA RIBEIRA


canta D.Júlia "Finismundi"
(sim; é noite em Santana
de
luAr
)
e os dedos de vovó Júlia
no vioLÃO blimblimbALÃO
:
nos foguetórios, oS bAlõ
e
s
flutUAM multicolorindo-se
no alto da torre da matriz
Nossa Senhora Sant’Anna;
marcaram encontro no CÉU
a
L
a
Ú
de, D. Júlia d'viola, gaita e fla
u
tAs:
colhe cajus Iluminata Farias
com um sorriso de amizade;
ara a terra José pra alimentar
d’esperança aves de arribação;
D.Júlia estende panos coloridos
e
nOr
mE
s
nos galhos dos umbuzeiros:
o pote d'água na cabeça da
mU
l
he
R
tem uma sede de etERNidade.



poema de Maria do Socorro Ricardo
escrito numa manhã invernal de 1980.



poema de Maria do Socorro Ricardo 
aos seus netos


José Cavalcanti Almeida (Zezito) 
e Maria do Socorro Ricardo


 Maria do Socorro Ricardo 
José Cavalcanti Almeida (Zezito) 




canta Maria "Finismundi"
(sim; é dia em Santana
cidade
soLAR
)
e a música de Zé Ricardo
no vioLÃO blimblimbALÃO
:
nos foguetórios, oS bAlõ
e
s
flutUAM multicolorindo-se
no alto da torre da matriz
Nossa Senhora Sant’Anna;
marcaram encontro no CÉU
a
L
a
Ú
de, D. Júlia d'viola, gaita e fla
u
tAs:
colhe cajus Iluminata Farias
com um sorriso de amizade;
ara a terra José pra alimentar
d’esperança aves de arribação;
D.Júlia estende panos coloridos
e
nOr
mE
s
nos galhos dos umbuzeiros:
o pote d'água na cabeça da
mU
l
he
R
tem uma sede de etERNidade.