Grupo Escolar Padre Francisco Correia, da santanense Maria do Socorro Farias Ricardo
E o verbo se Fez poesia
no Grupo Escolar Padre Francisco Correia
(Maria do Socorro Farias Ricardo)
O mês é novembro, 4 de novembro,
Santana do Ipanema, cidade solar,
ouça em seu coração o meu poema;
Este é um poema. Minha poesia?
Faço-a de utensílios, de sons,
desses encontrados na soleira.
como é amplo de sol meu jardim.
Todo arquétipo é arquetípico
grupo escolar, grupo escolar
em Santana do Ipanema, cidade solar.
Meu velho Grupo escolar calado,
você ainda se encontra no lugar,
o mesmo lugar de quando eu ia,
entrava em sua casa, em sua sala
grupo escolar onde eu ia aprender
E a voz das amêndoas nas ruas
como é amplo de sol meu jardim.
Todo arquétipo é arquetípico
grupo escolar, grupo escolar
em Santana do Ipanema, cidade solar.
Meu velho Grupo escolar calado,
você ainda se encontra no lugar,
o mesmo lugar de quando eu ia,
entrava em sua casa, em sua sala
grupo escolar onde eu ia aprender
E a voz das amêndoas nas ruas
dentro da amêndoa do licuri
você resistiu ao tempo o quanto pôde.
Veio a chuva, vieram os passos
que invadiram o seu coração de aulas.
Santana do Ipanema cidade solar,
hoje voltar ao meu grupo escolar,
quando o sol já estiver posto
entre os julhos e os agostos.
Este é um poema. Minha poesia?
Faço-a de utensílios, de sons,
você resistiu ao tempo o quanto pôde.
Veio a chuva, vieram os passos
que invadiram o seu coração de aulas.
Santana do Ipanema cidade solar,
hoje voltar ao meu grupo escolar,
quando o sol já estiver posto
entre os julhos e os agostos.
Este é um poema. Minha poesia?
Faço-a de utensílios, de sons,
desses encontrados no meu grupo.
MARIA DO SOCORRO RICARDO